quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Espera...


Juliana voltou a receber uma mensagem do seu desejo. Sim António para ela era só um grande desejo carnal. 
Já eram amigos a algum tempo e há pouco tempo é que se aperceberam desta química quente entre eles. Eram novos e com tempo para viverem estas aventuras sem terem que se envolverem sentimentalmente.

No email que tinha recebido de António este ordenava que ela na manhã seguinte aguarda-se pela sua chegada às 10:00h. Que deixa-se a chave debaixo do tapete e que espera-se por ele junto à janela das traseiras. Ele tinha tudo planeado, daquela janela iria entrar aquele sol quente de primavera e ela não o conseguia ver chegar.
Juliana acordou ansiosa, tomou banho e perto das 10:00h foi para junto da janela. Sentiu António a entrar, mas continuou a olhar para a rua pois não sabia o que ele pretendia.
Ele chegou junto a ela e beijou o seu pescoço, deixando-a ainda mais excitada. Sussurra ao seu ouvido:
- Como gosto que tu sejas assim obediente. És linda, tão linda e com o sol a iluminar-te o teu brilho natural ainda fica mais brilhante. Vira-te para mim, quero que me vejas e quero-te ver.
Ela assim o faz, beijam-se ardentemente e ele agarra-lhe nas mãos levando-as a cima da cabeça, saca de algo metálico do seu bolso das calças e prende-lhe as mãos, deixando-a imobilizada.
Agora Juliana encontrasse algemada e cheia de tesão por António com vontade de o sentir dentro dela.
António pede que ela se ajoelhe a sua frente.
-Quero sentir a tua boca, podes baixar os braços para te facilitar a vida.
Juliana ajoelhou-se a sua frente, ele já se encontrava todo nu a sua frente, um monumento de homem. Ele já se encontrava ligeiramente teso de prazer, e ela com a sua língua começou a lamber desde as bolas até a ponta do seu sexo, enchendo-o de saliva. Lambeu três vezes, ao fim da terceira enterrou a sua boca naquele pau já rijo. Ela começou num vai e vem lento e aos poucos foi acelerando o ritmo, tocando por vezes com a língua nos seus testículos, e conforme ele gemia ela acelerava ainda mais. Ele agarra nos seu cabelos e diz-lhe:
- Fode-me com a boca.
Ela com a ajuda d'ele acelerou até que ele com um puxão a fez parar. Atirou-a para o chão e levantou-lhe as mãos novamente ao cimo da cabeça. E agora que ele já estava em brasa foi a vez dele de a deixar a ela em brasa.
Enterrou a sua cara no sexo dela, começando uma dança com a sua língua no sexo dela, fazendo com que ela explodisse na sua boca.
António subiu para cima dela e encaixou o seu corpo no dela. O fogo que queimava os seus corpos acalmou assim que ambos caíram no chão exaustos, depois de estarem a foderem já a algum tempo.
Calmamente António levanta-se e diz para Juliana:
- Vai até à janela e espera que eu volte, não podes sair de lá.
Juliana espera agora novamente por António.

8 comentários:

  1. À espera estou eu... :))))

    (algemas preparadas) ;)

    eheheheh

    Bom dia, JiroFlé, beijinhos!

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    1. Uiiii...
      Espera a ver a chuva cair ;)
      Beijinho e bom dia :)

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    2. E não é bom?
      À chuva, digo eu...
      Come on! ;)

      Jokas, JiroFlé!

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    3. Olha é bom sempre...
      Não sei digo eu :P

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  2. O António e a Juliana divertem-se que se fartam :D

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  3. Tenho um texto semelhante no meu blog. Mas é a continuação duma história. Gostei :)
    Rousing Bisou

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  4. Muito bom o texto, eu ñ gosto é de ser muito obediente ;)

    bj

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